quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Canção "Arrepio"



Onde as palavras falham, a música fala. 
                                                                                                (Hans Christian Andersen)




Foi com grande entusiasmo e alegria que os meninos do 1º ano receberam no dia 29 de outubro a professora Manuela Marques que lhes veio ensinar a canção “Arrepio”.
Vejam as fotos da atividade.











Menina Gotinha de Água



Durante os meses de setembro e outubro, os alunos do segundo ano descobriram a vida da “Menina Gotinha de Água”.
Ela vivia no mar e teve uma grande aventura…
Por onde passou, com as suas irmãs, só fez boas ações!
A obra que explorámos é uma poesia escrita por Papiniano Carlos e ilustrada por Joana Quental. A editora que publicou o livro chama-se “Campo das Letras”.
Os alunos observaram todas as partes da obra e leram-na com o apoio do quadro interativo da biblioteca escolar.
Todos os meninos observaram bem o livro da Menina Gotinha de Água.
Um menino foi à biblioteca municipal e trouxe o livro para ler em casa!
Ao fim de cada parte completaram lacunas em frases relacionadas com imagens da obra e pintaram essas imagens.
Mas a primeira atividade que fizeram foi o retrato da Menina Gotinha e pintaram-na num cartaz. Depois fizeram uma pequena exposição no átrio das salas.















O PEIXE AO CONTRÁRIO



Motivados pelo poema de Luísa Ducla Soares, “Tudo ao Contrário”, os alunos do 3º D fizeram os poemas que se seguem:



O peixe do contra

Queria tudo ao contrário

Deitava a roupa na sanita

E brincava com o canário



Assustava o tubarão

Caminhava no chão

Dormia de dia

E o que mais faria?



De adulto para bebé

Andava de pé

Acordado de noite

Fazia mé mé.



Das algas do mar

Fazia um petisco

Ele adorava cantar

E gostava de marisco



Gosta de saltar

e de brincar

deita os fatos na banheira

e de dormir no ar



Deitava a comida na cama

e dormia no dicionário

comia prata

 e dava voltas no aquário



quando não tinha fome

o peixe comia

quando estava esfomeado

engolia uma enguia.



Comia tubarões

Andava com as barbatanas

Brincava com balões

E em casa punha tudo de pantaanas



O peixe do contra

Queria tudo ao contrário

Nadava cá fora

e comia no armário



não gostava de ler

mas sim de rir

e enquanto pulava

gostava de sorrir.



Lavava-se na terra

E tinha muito pelo

Vestia letras às cores

E penteava o cabelo



O peixe do contra

Queria tudo para o ar

Em vez de saber nadar

Conseguia cantar




O peixe do contra

Andava no ar

Parecia uma lontra

E não sabia nadar.